A Banda Ku tem a preferência, como solução, para as emissoras de tv no Brasil representadas pelas: Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel) e a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET); quando do inÁcio das atividades da rede de dados móvel 5G no paÁs, em detrimento da continuidade de uso das faixas de frequência da Banda C que serão atingidas por interferência das frequências emitidas pelas antenas da nova tecnologia de internet móvel.
Este entendimento foi formalizado na consulta pÁºblica nÁºmero 9 de discussão para o leilão das faixas de espectro para o 5G, realizada pela Anatel, uma das etapas necessárias para a liberação da realização do leilão.
Apesar de já haverem outras soluções apresentadas, de menor impacto econômico para as próprias emissoras, essas dizem não estar conformtíeis com nenhuma solução proposta para a continuidade de uso da Banda C para a transmissão de seus sinais de televisão, enxergando risco de impossibilidade de operar alguns seus sinais de televisão na Banda C quando da obrigação de convivência da tv via satÉlite com a nova rede de dados móvel de alta velocidade.
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As associações que representam as emissoras tambÉm seguem confiantes de que a TV via satÉlite, com sinal aberto, ainda vai sobreviver por muito anos e ter um consideríel pÁºblico cativo que conquistou ao longo dos Áºltimos 30 anos. Confia ainda que muitos dos usuários da tv via satÉlite tem nesse tipo de comunicação a sua Áºnica opção de entretenimento e informação.
Desta forma entendemos que a mudança para a Banda KU, solução que as associações e, por conseguência, as emissoras desejam; não está sendo considerada por estas um custo que afastaria parte consideríel desse pÁºblico para outras tecnologias aos quais eles possam vir a ter acesso.
A decisão final para este imbróglio fica reservada ainda para o futuro.
