Estudo mostra que o futuro próximo da TV não está exatamente no Televisor

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Diante do resultado de uma pesquisa da Tremor Video y Frank N. Magid Associates, o Projeto de Internet e Vida Estadounidense de Centro de Investigacões Pew resolver fazer sua própria pesquisa para tirar conclusões mais acertivas sobre o assunto.

A Tremor havia afirmado com sua pesquisa sobre habÁ­tos de consumo dos americanos que as Tvs conectadas são os dispositivos em que os americanos mais assistem vÁ­deos online.

O Projeto de Internet desconfiou da afirmação e fez uma investigação mais aprofundada sobre o assunto chegando aos seguintes dados.

52% dos adultos americanos que possuem um telefone celular usam o aparelho como parte do seu hábito de ver TV, alÉm de assistir a tv em aparelhos de televisão.

Nos Estados Unidos existe uma grande variedade de canais transmitindo ao vivo via streaming, um exemplo são os canais da Viacom nas plataformas vÁ­deo on demand das operadoras de tv paga.

Levando-se em conta que a maioria dos americanos tem celulares ou tablets conectados Á  internet:

6% dos telespectadores conectados votaram em programas do tipo reality nos 30 dias antenriores Á  pesquisa usando estes dispositivos.

22% usaram a internet em seus dispositivos para confirmar se algo que viram na televisão era verdade.

38% aproveitaram o intervalo publicitário na televisão para pesquisar em seus dispositivos conectados sobre o programa que estavam assistindo.

11% dos usuários que utilizaram internet, e-mail e aplicativos em seus celulares, o fizeram para ver algo que estava relacionado ao programa que estavam assistindo.

11% comentou algo na internet sobre o programa que estava vendo.

23% enviou uma mensagem para um amigo que sabiam que estava assistindo ao mesmo programa na televisão.

A conclusão É que não se pode dizer que o telespectador prefere este ou aquele dispositivo conectado para assistir televisão, mas sim que o telespectador prefere ser um telespectador conectado, não importando que tecnologia ou dispositivo disponÁ­vel que se possa usar, o que gera mudança nos hábitos de consumo e nas preferências da pessoas, inclusive sobre os programas que assistem.

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