[Atualizado] SERVIDOR IPTV COM 700 MIL USUÁRIOS FOI FECHADO NA ITÁLIA [VÁDEO DA OPERAÁ‡ÁƒO]

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Não, você não leu errado, havia um servidor IPTV na Itália que servia canais piratas a usuários IPTV em diversos paÁ­ses do mundo para o impressionante nÁºmero de 700 mil usuários.

A plataforma revendia acessos ao seu servidor IPTV atravÉs do site Xtream Codes, segundo a imprensa italiana, a preços ridÁ­culos.

Os assinantes podiam escolher entre dois planos de assinatura diferentes: mÁ­nimo ou profissional. O plano mÁ­nimo dava acesso a uma menor quantidade de conteÁºdo (mas não era tão pequena assim) por 15 Euros mensais; o plano profissional dava acesso ilimitado aos canais compartilhados pelo servidor IPTV por uma mensalidade de 59 Euros.

Mas o Xtream tambÉm tinha uma outra estratÉgia comercial, que foi o que alavancou a operação para chegar a nÁºmero tão grandioso de usuários. O portal IPTV oferecia parceria de revenda de usuários para donos de hotÉis e de restaurantes, entre outros empreendimentos. Estes poderiam montar seus próprios pacotes de canais e revende-los aos seus clientes utilizando um código Xtream.

A operação de fechamento do servidor IPTV tambÉm resultou no encerramento do site.

Foi uma mega operação que precisou contar com a ajuda de agentes da Europol e Eurojust na França, Alemanha, Itália, Holanda, GrÉcia e Bulgária, para conseguir desarticular de uma tacada só toda a rede de compartilhamento de conteÁºdo ilegal.

Segundo a Guardia di Finanza da Itália, o nÁºmero exato de usuários IPTV atrelados aos servidores do Xtream, no momento da operação, era de aproximadamente 700 mil, apesar de os administradores do Xtream publicitarem no site deles que eram 50 milhões de assinantes e que eles tinham mais de 18 mil servidores IPTV ativos.

Toda a operação IPTV do Xtream foi fundada por 2 estudandos e no momento do seu fechamento ele era gerenciado por 25 pessoas, todas já identificadas pela polÁ­cia.

Assista abaixo ao vÁ­deo que foi liberado com trechos da operação que resultou na desarticulação desta imensa rede de serviço IPTV ilegal.

[Informações incluÁ­das em 23/09/2019, vindas de uma fonte na Europa] Um informante que trabalhava junto aos gerenciadores da rede Xtream Codes revelou a esta fonte que a polÁ­cia conseguiu obter sucesso para acesso e percorrer o banco de dados de clientes dos Xtream Codes e recuperar todos os endereços IP dos usuários ou revendedores de IPTV e todos os usuários que usaram seus servidores.

No momento, as autoridades estão analisando o banco de dados do Xtream Codes e rastreando todos os usuários que pagaram para um Servidor Xtream por atividades legÁ­timas ou ilegais e estes serão chamados a responder algumas perguntas.

[Outra fonte passou as seguintes informações] De acordo com uma informação privilegiada, a “inteligência” tem um grande plano e assumirá os próximos três meses, garantindo que em 2020 seja um ano novo, sem revendedores de IPTV ilegal no mercado.

O plano começará primeiro na Europa, indo atrás de todos que pagaram pelo serviço (aqui eu destaco que esse todos não são os usuários finais e sim aqueles que montaram servidores virtuais usando os serviços de Xtream Code ofertados pelo servidor real, conforme dito na matÉria acima).

Depois que a lista de usuários for identificada no banco de dados de códigos Xtream, a lista de usuários será enviada paÁ­s por paÁ­s.

Como as transações da Western Union são difÁ­ceis de se rastrear. o pensamento É de que estes serão os Áºltimos usuários a serem identificados.

Primeiro irão atrás de pessoas que pagaram com transferências bancárias, transferências bancárias e pagamentos on-line com exemplos como Paypal e transações semelhantes.

As autoridades da África, Oriente MÉdio e EUA, receberão uma lista de usuários em outubro.

As autoridades dos EUA serão encarregadas de filtrar usuários nos EUA e de repassar, no prazo de 2 meses, as informações dos usuários residentes no Canadá e na AmÉrica do Sul aos seus respectivos paÁ­ses.

O resto da Ásia tambÉm deve ser incluÁ­do neste processo. Começando com a polÁ­cia indiana para se encarregar disso e iniciar as prisões (na Ándia) e começar a se espalhar para os paÁ­ses vizinhos, o cronograma É desconhecido no momento.

Seguindo essas informações acima, tambÉm recebi uma ligação (a fonte recebeu) de uma empresa de IPTV hoje que confirmou um processo semelhante ao que foi denunciado, e ele alertou que a maioria dos proprietários das empresas de IPTV que pagaram com seus nomes reais ou transferências bancárias agora estão com problemas e o primeiro a ser segmentado.

Alguns treços de depoimentos ouvidos via telefone:

“Estou em apuros, porque paguei tudo em meu nome, e ofereci a M***A, pois isso implica uma sentença de três anos de prisão”

“Os usuários conectados ou que usaram os servidores não serão rastreados pelo endereço IP (muito trabalho), mas por um mÉtodo simples de como eles pagaram aos servidores IPTV, esses usuários tambÉm serão direcionados e trazidos”

Não está claro para o que os usuários serão levados, se É efetivamente Á  polÁ­cia para questionamentos simples ou se para uma listagem de pessoas que passarão a ser marcadas como praticantes de crimes cibernÉticos passÁ­veis de algum tipo de restrição.

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