Terminamos a Áºltima semana com um movimento de grande impacto no mundo prático, orquestrado por empresas que levam, todos os dias, a fantasia e o entretenimento para dentro dos nosso lares.
O fato concreto É que, nos Estados Unidos, mais precisamente no estado da Geórgia, iniciou-se um movimento pró-vida, com a intenção de coibir que se encare com naturalidade o aborto de fetos próximos ao nascimento ou, atÉ mesmo, que se aceito como natural o aborto pós nascimento.
O aborto É permitido nos Estados Unidos há muitas dÉcadas, cada estado, pelo pacto federativo, pode legislar sobre o tema, e com isto, paulatinamente, a idade gestacional permitida para que o feto seja abortado foi sendo acrescida em tantos perÁodos atÉ que se chegasse Á possibilidade de se discutir e aceitar como natural o aborto de fetos próximos ao nascimento. Para que se entende melhor todo o assunto É necessário o acesso a muita informação, o que não É o objetivo desta nossa matÉria.
Ocorre que o governador da Geórgia resolveu editar uma lei “pró-vida”, causando o que os progressistas consideram um retrocesso nos direitos das mulheres, ele quer a proibição do aborto a partir do momento em que É possÁvel detectar o batimento cardÁaco no feto, ou seja, com aproximadamente 6 semanas de gestação.
Esse “retrocesso” no direito das mulheres em abortar bebês, seja com que idade gestacional que for e com que formação corporal que o bebê estiver, revoltou aos grandes estÁºdios de Hollywood, que ameaçam retirar seus sets de produção da Geórgia se a proibição de abortar bebês com qualquer idade gestacional realmente se tornar lei.
São oito os estÁºdios de Hollywood que já se posicionaram a fovor do aborto seja em que idade for e pressionam financeiramente o estado da Geórgia para que permita a prática. 30% da economia do estado da Geórgia É movimentada pela indÁºstria de produções de filmes, sÉries e outros programas desses estÁºdios, que são as produções, em sua maioria, voltadas para a tv por assinatura, não só nos Estados Unidos mas em grande parte dos paÁses do mundo que tem tv por assinatura, o Brasil entre eles.
Os estÁºdios que já se manifestaram foram: Disney, Netflix, WarnerMedia, NBCUniversal, CBS, AMC, Sony e Viacom, esta Áºltima pertencente Á AT&T, que no Brasil É controladora da Sky. A Disney É um dos maiores conglomerados de mÁdia dos Estados Unidos e tem sob o seu mando muitas marcas importantes como Marvel, Fox, ESPN, entre outras. A lista acima controla grande parte dos canais da tv por assinatura que conhecemos.
Sim, a Disney, produtora de mundos encantados e da magia Disney voltada para tantas crianças É agressivamente a favor do aborto, como está escancarando agora com tal atitude.
É interessante se ter em consideração o destino que É dado ao dinheiro que se paga pela tv por assinatura, bem como as ideias que estas empresas priorizam em seus produtos os quais consumimos como se fossem simples entretenimento.
Vale lembrar que a humanidade já passou por outros momentos históricos em que uma concentração de poder decidiu que uma determinada categoria de humanos deveriam viver ou morrer, por critÉrios que classificavam aquelas vidas como inválidas para a humanidade. Em relação Á se considerar que É um feto É ou não um ser humano, há somente um fato nesse questionamento e deixo o juÁzo de sobre qual É esse fato para você, leitor.
O que peço É, se tiver interessa, assista ao vÁdeo abaixo que fiz em uma live para o canal GPSPezquizaOficial, em que trago a notÁcia dessa pressão de estÁºdios de Hollywood (tv por assinatura) para que não se proÁba o aborta e complemento com a lembrança de um momento histório em que um grupo com poder resolveu decidir quem deveria viver ou morrer por classificar essas pessoas como desprovidas da humanidade aceitíel. No caso, esse finalização do processo de vida das pessoas não aceitíeis, tambÉm começou pela vida de crianças.
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